
O futurismo, mas com um pé no passado, o glamour do cinema de décadas passadas e looks vibrantes, de cores computadorizadas. São essas as três macrotendências previstas para o varejo pelo WGSN e que devem chegar logo mais ao seu guarda-roupa sobre as quais Allyson Rees, editora de varejo do site de pesquisas, falou nesta quarta (01.06), em palestra no Rio-à-Porter. Conheça um pouco mais sobre cada uma delas:
- Futurismo retrô: prepare-se para looks minimalistas, que combinam fibras naturais com materias mais brilhantes, texturizados, de aspecto moderno. A modelagem traz linhas mais retas combinadas com formas mais soltas — pense em uma calça de alfaiataria com um regata fluida. A cor que reina aqui é o cru e o branco desgastado, mas vale também estampas com toques tribais. Uma imagem? Jane Fonda, no clássico Barbarella.
- Cinematográfica: uma nostalgia ao cinema em décadas passadas e ao antigo glamour hollywoodiano, que aparecem na cintura alta dos anos 50 ou nos plissados dos 70 – a androginia de Marlene Dietrich é referência. Trata-se também de um certa excentricidade, de looks estampados dos pés à cabeça. São modelos montados a partir de uma calça palazzo e arrematados com um lenço que cobre todo o cabelo, amarrado logo abaixo do queixo. Mais retrô, impossível.
- Cinematográfica: uma nostalgia ao cinema em décadas passadas e ao antigo glamour hollywoodiano, que aparecem na cintura alta dos anos 50 ou nos plissados dos 70 – a androginia de Marlene Dietrich é referência. Trata-se também de um certa excentricidade, de looks estampados dos pés à cabeça. São modelos montados a partir de uma calça palazzo e arrematados com um lenço que cobre todo o cabelo, amarrado logo abaixo do queixo. Mais retrô, impossível.
- Geração JPG: a palavra de ordem aqui são cores vibrantes, computadorizadas — daí o nome da tendência. Lembre-se do color blocking, mas some a ele uma certa androginia, que aparece nos blazers boyfriend ou em camisas usadas com gravatas-borboleta, misturados a peças pensadas para o esporte.














